ARMAMENTO
Sendo uma nação principalmente reconhecida pela sua avançada tecnologia voltada para o uso bélico, Amestris conta com um arsenal bem variado e letal. (As armas amestrinas seguem o mesmo estilo de muitos modelos famosos existentes na vida real do começo à metade do século XX)
VEÍCULOS
Veículos de quatro rodas são muito comuns na cidade, sendo o principal meio de locomoção dentro delas. Também existem veículos militares adaptados para terrenos mais difíceis. (Nenhum veículo avançado da nossa época existe, apenas carros antigos)
TANQUES DE BRIGGS
Um tipo de veículo militar particularmente novo e nunca antes visto que visa unir a defesa dos veículos de combate ao poder de fogo de uma boa artilharia. Tendo seus protótipos desenhados e construídos pelos engenheiros de Briggs, os Tanques de Guerra ainda são um segredo militar sob a posse da Divisão de Briggs, ainda estando em sua fase de testes. Embora não muito grande em tamanho, o poder de fogo de seu canhão acoplado é invejoso, recebendo o suporte de uma metralhadora especial acoplada. Foi projetado para que a sua pilotagem e manuseio não fossem muito complexos, precisando de uma tripulação mínima de apenas três soldados: um piloto, um operador para o canhão e outro para a metralhadora. Sua aceleração ainda é considerada rápida para um veículo pesado e sua defesa é excepcional por sua casca ser composta das mais resistentes ligas de aço que o Departamento de Pesquisa & Desenvolvimento de Briggs pode oferecer.
AUTOMAIL
Tipo de tecnologia avançada existente em Amestris, um Automail é uma prótese mecânica de metal capaz de substituir efetivamente as funções de um membro perdido.
Conectado diretamente aos nervos do sistema nervoso, as próteses são capazes de responder aos estímulos nervosos e elétricos do corpo, movendo-se de acordo com a vontade do paciente como um verdadeiro membro. Para a sua movimentação, não é necessário nenhum tipo de fonte de energia externa, mas é importante passar por manutenções periódicas para a reaplicação de óleo e revisão das peças. |
Para proteger os seus inúmeros fios e mecanismos internos, todos os Automails são revestidos com uma armadura de metal à escolha, mas geralmente aço. Entretanto, com os avanços da engenharia contemporânea, a prótese pode ter na sua composição outros materiais além do aço: de níquel-cobre para evitar corrosões, fibras de carbono para temperaturas adversas, cromo para dar mais resistência ao aço, etc, etc.
As cirurgias de instalação são bem complicadas, já que exigem tanto conhecimento cirúrgico quanto mecânico. O próprio paciente pode sofrer bastante durante o processo, devido à necessidade de amputações extras para que o automail possa ser integrado ao seu corpo perfeitamente. A recuperação também é bastante severa, sendo necessários pelo menos três anos de repouso para se acostumar com a prótese. Exagerar muito durante esse tempo pode levar a sangramentos constantes nas conexões da máquina com o corpo.
Embora facilite a vida daqueles que perderam seus braços ou pernas, o uso de automails pode ser bem desvantajoso em certas ocasiões... Mudanças no tempo como chuvas ou tempestades podem causar dores nas conexões. Os modelos feitos de puro aço ainda podem causar problemas ainda maiores aos pacientes caso em temperaturas muito altas ou baixas. Em grande calor, o aço pode causar queimaduras e desconforto por absorver bastante calor. Em grande frio e em regiões geladas, os óleos endurecem e tornam a movimentação gradativamente mais difícil, podendo também causar congelamento agressivo nas conexões com o corpo. Alguns desses problemas podem ser contornados de acordo com a composição do automail. Em Briggs, no Norte, os engenheiros constroem automails de fibras de carbono para que os seus soldados não sofram com as adversidades do clima gelado.
As cirurgias de instalação são bem complicadas, já que exigem tanto conhecimento cirúrgico quanto mecânico. O próprio paciente pode sofrer bastante durante o processo, devido à necessidade de amputações extras para que o automail possa ser integrado ao seu corpo perfeitamente. A recuperação também é bastante severa, sendo necessários pelo menos três anos de repouso para se acostumar com a prótese. Exagerar muito durante esse tempo pode levar a sangramentos constantes nas conexões da máquina com o corpo.
Embora facilite a vida daqueles que perderam seus braços ou pernas, o uso de automails pode ser bem desvantajoso em certas ocasiões... Mudanças no tempo como chuvas ou tempestades podem causar dores nas conexões. Os modelos feitos de puro aço ainda podem causar problemas ainda maiores aos pacientes caso em temperaturas muito altas ou baixas. Em grande calor, o aço pode causar queimaduras e desconforto por absorver bastante calor. Em grande frio e em regiões geladas, os óleos endurecem e tornam a movimentação gradativamente mais difícil, podendo também causar congelamento agressivo nas conexões com o corpo. Alguns desses problemas podem ser contornados de acordo com a composição do automail. Em Briggs, no Norte, os engenheiros constroem automails de fibras de carbono para que os seus soldados não sofram com as adversidades do clima gelado.
CUSTOMIZAÇÃO:
Apesar de sua função original seja a de auxiliar os que necessitam de novos membros, Automails podem ser customizados para também se tornarem úteis em combate. Alguns soldados até mesmo fazem a cirurgia propositalmente para aumentar seu poder de fogo, visto que desde armas brancas até lança-granadas podem ser alojados como compartimentos extras de um automail. Certos modelos abandonam completamente a função de "um novo braço ou perna" para adotarem a função de armas como serras ou metralhadoras. |
Modified M1910, "Mad Bear G"
Heavy Combat M1913, "Crocodile"
Modelo automail de combate adaptado para climas gelados. Como o M1910 e outros automails adaptados para esse tipo de clima, Crocodile têm como parte de sua composição ligas metálicas de fibras de carbono que também tornam-na leve e durável. Sem mãos ou dedos, o modelo possui uma serra elétrica movida à gás. Com o auxílio de presas metálicas, o M1913 pode prender um inimigo e triturá-lo com a sua serra.
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