Enel Jaegger - MORTO
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Personalidade: A sanidade de Enel começou a ser prejudicada quando ele iniciou os seus estudos sobre a Estrela de Milos. Apesar de agir de maneira lógica e racional, seu fanatismo ideológico muitas das vezes pode levá-lo a tomar decisões extremas. No fim, Enel foi um homem solitário que não pôde viver a vida como deveria.
História: Filho de um pai obcecado pelas lendas da Estrela de Milos, Enel acabou sendo pessimamente influenciado de forma com que ele mesmo passasse a despertar interesse pelas lendas. Embora a alquimia não fosse uma arte miticista, o rapaz entrou nesse meio e passou a estudá-la com a ambição de criar a Estrela de Milos e usá-la para declarar a independência de seu povo do Governo Central de Creta. Quando o pai morrera, Enel já era um homem e também um alquimista tão esperto quanto ele.
Table City era onde ele vivia, uma cidade numa porção de terras que originalmente se chamava Vale de Milos, habitados pelo povo milosiano que viam-na como sua terra sagrada. Há 300 anos atrás, no entanto, Creta tomou toda a região e anexou-a ao seu território. Eventualmente, ao longo de sua vida, aqueles territórios foram mais tarde ocupados por Amestris. O povo milosiano viveu sob péssimas condições com as disputas das duas nações, sendo forçados a viverem em vielas por terem perdido tudo o que tinham ao longo dos anos. Enel não vivenciou tanto disse devido ao fato de seu pai ter caído nas graças dos militares amestrinos por ajudá-los com inúmeros projetos. Fora justamente a sua obsessão pelas lendas que fizeram-no unir-se à rebelião milosiana, unindo-se à milícia terrorista de resistência conhecida como Morcegos Negros, com os quais obteve os recursos para continuar estudando sobre a Estrela de Milos. Durante seu tempo com os Morcegos Negros, revelou-se um genial alquimista, tendo sido capaz de inventar o seu próprio estilo alquímico, a Alquimia Elétrica. Em uma etapa da vida de Enel, a "Mulher de Negro" visitou Table City a fim de pesquisar sobre a lenda da Estrela de Milos, que ao ver dela, parecia ser apenas um nome milosiano dado à Pedra Filosofal. Suas conclusões estavam corretas e ela eventualmente acabou conhecendo o trabalho de Enel. Interessada em usá-lo para criar uma nova Pedra para si própria, a Mulher de Negro ensinou ao cientista o processo de criação de sua tão almejada "Estrela de Milos". Enel então estava decidido. Criaria e usaria o poder absoluto da Estrela de Milos para destruir o centro do Governo Amestrino e devolver o controle de Milos para os milosianos. Ele fez então experimentos escondidos para criar versões menores da Pedra Filosofal, usando até mesmo seus companheiros como cobaias. Os Morcegos Negros eventualmente descobriram, mas boa parte de seus integrantes foram subjugados pelo poder da Pedra aliado ao poder destrutivo da Alquimia Elétrica. Eventualmente, Enel destruiu a sua própria facção de dentro para fora, rompendo com as suas estruturas ao usar integrantes importantes como materiais para a sua Pedra Filosofal. Com a Pedra, ele foi até Amestris, disposto a destruir o centro do governo! Atualização:
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Jordi Chin
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Personalidade: Jordi costuma ser brincalhão sempre que possível, mas também costuma se irritar fácil e muitas das vezes se deixa agir por impulso. Apesar disso, tem uma mente boa para organizar operações criminosas.
História: Jordi é um homem vivido e também o líder de uma pequena ramificação da Tríade Xinguesa que atua na Região Leste de Amestris. Ele costumava ser respeitado pelos superiores dentro da Tríade, tendo sido o primeiro a considerar a ideia de estabelecer um grupo em Amestris.
Sendo ideia dele, foi ele o responsável de estabelecer uma base de operações para a Tríade na Região Leste de Amestris em 1903. Na época, foi um negócio muito lucrativo para ele e para os outros superiores da Tríade, que puderam lucrar com a venda de explosivos para os rebeldes ishvalianos. Mas cruzar o Grande Deserto entre Xing e Amestris era uma tarefa realmente complicada. Quando a Guerra Civil de Ishval enfim terminou, a Tríade perdeu interesse na região. Isso fez com que Jordi acabasse administrando os negócios no Leste sozinho. A princípio, ele se animou. Já tinha criado alguns centros de produção de ópio e poderia tomar todos os ganhos para si sem precisar responder à Tríade, no entanto, a droga nunca foi popular em nenhuma parte de Amestris, Os investimentos pesados para o cultivo da flor que não crescia naturalmente naquele país deram pouquíssimo retorno, portanto, o grupo que Jordi liderava apenas entrou em declínio. Sem mais saídas, ele e seus homens resolveram agir de maneira desesperada. A partir de 1913, a Tríade Xinguesa de Amestris - como Jordi a chamava - passaria a envolver-se com tipos alternativos de atividades criminosas, desde sequestros e assaltos a trem até grandes roubos. |
Cheshire
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Personalidade: Age sempre de um jeito brincalhão, debochado e provocador. Pôde ser muito emotivo algumas das vezes, demonstrando sentimentos como raiva e até mesmo ciúmes certas vezes, mas nunca demonstrou tristeza. É bem frio quando está à trabalho. Vê Lara tanto como sua salvadora como sua mestra, fazendo tudo o que ela lhe pede contanto que o alimente e o mime, como um gato.
História: Seu nome verdadeiro costumava ser Zanza, mas diferente dos outros ishvalianos que sentem orgulho de seus nomes, Cheshire nunca sentiu orgulho de seu nome original, talvez porque seus valores tivessem sido muito distorcidos com a Guerra Civil de Ishval...
A Guerra começou quando Zanza possuía apenas 2 anos, logo, pode-se dizer que Cheshire praticamente cresceu já dentro do contexto da guerra. Seus pais e avôs, que faziam parte de um grupo de ishvalianos que desejavam uma solução diplomática para o conflito, foram mortos pelo grupo extremista do qual Sh'anaerys fazia parte. Zanza que nada entendia passara a ser usado por esse grupo por volta de 1907 como uma criança-soldado para lutar das linhas de frente. Logicamente não era nada hábil, mas ainda assim fazia diferença no campo de batalha, já que alguns soldados hesitavam disparar contra crianças e, mesmo que morresse, não seria lá grande despesa para os extremistas. Com a participação dos Alquimistas Federais em 1908 a sua vida mudou drasticamente. O grupo que o mantinha como soldado foi massacrado e ele mesmo não fora poupado. Mas ainda assim sobreviveu... Ishval estava completamente dizimada e seus ferimentos eram tão graves que poderia muito bem ter sido jogado à pilha de corpos junto dos outros, mas antes disso, foi resgatado por uma misteriosa mulher de negro que vagueava por aquele inferno.... Aquela mulher era Lara Flamel, que tratou de seus ferimentos de uma maneira milagrosa, curando-o com uma Pedra Filosofal que possuía consigo. O verdadeiro motivo da estadia de Lara em Ishval era a captura de Coil, o Alquimista de Cristal, mas teve de se contentar com pouco. Salvou-o porque acreditava que poderia usá-lo. Ela então transmutou o corpo do menino junto ao de um gato para sintetizar uma quimera-humana e deu um novo nome a ele: Cheshire. Cheshire viu nela a figura materna que até então desconhecia devido às tragédias da guerra. Uma salvadora. Uma bem-feitora. Seu coração já havia se fechado com as atrocidades que cometera como uma criança-soldado, mas não, não para ela. Para Lara, Cheshire faria tudo o que lhe fosse pedido... Pois aquela era a mulher que lhe dava amor de uma mãe, algo com o qual sempre sonhou. Conhecendo o resto do bando de Lara, Cheshire foi treinado em combate por Erikur e em infiltração e assassinato por Catherine. Apesar de já ter vivenciado uma boa cota de combates como moleque, tornou-se um assassino muito mais eficiente do que lutador. |
Erikur Margela
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Personalidade: Impulsivo e briguento, Erikur é o pior tipo de parceiro para se ter ao lado e, justamente por isso, prefere trabalhar sozinho na maior parte das vezes. Sua maior paixão é lutar contra pessoas que considera fortes e o que mais detesta é ser derrotado. Seu ego por vezes é muito inflado, considerando-se o Rei de todas as bestas. É o que anda a mais tempo com Lara e também um de seus únicos seguidores que não a vê como uma mãe. Apesar disso, ela é uma das únicas mulheres do mundo que conquistou o seu respeito. Atualmente, se alia a ela apenas para satisfazer o seu desejo por lutas.
História: Erikur é nativo de uma nação pobre e subdesenvolvida no oeste além de Creta, dizimada por uma abissal quantidade de guerras civis e conflitos entre grupos paramilitares. A Família Margela costumava servir ao Rei do país antes dele mesmo ser engolido pela onda de conflitos. Esse país eventualmente foi anexado a Creta.
Como uma tradição da família Margela, os integrantes homens costumavam ser treinados em estilos de combate exóticos para servirem ao governante como uma guarda de elite. Com Erikur não foi diferente, portanto, ele cresceu em constante treinamento e recebeu a sua máscara - símbolo da formação de um guerreiro Margela - quando possuía apenas 10 anos, contando com uma força equiparável a de 10 homens. As guerras já eram uma realidade durante o seu período de formação. Elas basicamente começaram devido ao descobrimento de jazidas ricas em diamante. A família real tentou reivindicar direito sobre aquelas terras, mas uma milícia armada formou-se no local e, devido ao governo descentralizado, mais e mais famílias tribais armaram-se e tentaram reivindicar ou mesmo tomar o direito por aquelas terras. Mesmo que mais jazidas fossem descobertas mais tarde, a situação não se apaziguou e a capital foi tomada por um grupo paramilitar que enriquecera com a venda de diamantes de sangue e desejava ascender ao próximo nível. Com a invasão da capital a Família Margela encontrou seu fim. Erikur de 13 anos fora baleado pelos inúmeros invasores e o Rei eventualmente foi morto. Revelou ter uma grande durabilidade, mas tendo falhado com o seu rei, quebrou a sua máscara e deixou a capital, passando a vaguear pelas florestas sobrevivendo com a caça e vivendo como um andarilho. Em uma de suas viagens conheceu Lara Flamel, uma mulher misteriosa que parecia ter interesse nos conflitos de seu país e ainda mais interesse em sua força. Sem conseguir entendê-la, ele meramente tentou matá-la como um animal, mas falhou. Não podia aceitar o fato de perder para uma mulher que não fosse uma guerreira, então tentou mais e mais vezes, emboscando-a sempre que podia, mas falhou em todas. Seguia-a com tanta frequência que até mesmo se acostumou com aquilo, assim como ela. Quanto mais descobria sobre sua presa, mais aprendeu a respeitá-la. Eventualmente, até mesmo passou a segui-la não como um inimigo, mas sim como um aliado. Decidida a tornar o rapaz ainda mais poderoso para servir como seu guarda-costas, Lara resolveu transformá-lo numa quimera-humana. Desde que se tornou uma quimera, desenvolveu cada vez mais uma sede por sangue e por lutas. Seguindo Lara, ele conseguia ter a sua dose de diversão, portanto, não teve do que reclamar nesses últimos 30 anos que passou ao seu lado. |
Catherine Fiannon
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Personalidade: Catherine demonstra uma personalidade amável e leal capaz de conquistar a confiança de qualquer um. Buscando ser super-prestativa, costuma executar uma incrível quantidade de tarefas ao mesmo tempo sem pestanejar, então é possível concluir que a preguiça não está no seu sangue. Possui laços muito fortes com Lara e é sempre super-zelosa e paranoica a perigos quando se trata dela. Cumpre quaisquer desejos de sua mestra sem pestanejar e sem deixar que seus sentimentos se envolvam.
História: Catherine cresceu em Rush Valley, uma grande cidade da Região Sul, filha de um casal de mecânicos de automails. Diferente dos pais, um dos maiores desejos de Catherine quando criança era tornar-se uma militar para proteger o seu país e a sua família!
Infelizmente, a sua mãe morreu quando a menina possuía apenas 8 anos. Havia ocorrido numa viagem a negócios para a Cidade Central, tendo sido vítima de um assombroso assassino em série conhecido apenas como "O Açougueiro", pela maneira como fatiava as suas vítimas. O pai mergulhou em depressão quando soube e as coisas nunca mais foram as mesmas... As vendas e cirurgias protéticas diminuíram e isso eventualmente levou-os à falência. Catherine tentou ajudar conseguindo todo tipo de apoio financeiro de vizinhos e amigos que desejavam ajudá-lo, mas mal sabiam que não poderiam salvá-lo dele mesmo... Um ano após a morte de sua esposa, ele se suicidou se jogando do topo de um vale. Catherine ainda assim conseguiu sobreviver. Passara a trabalhar na casa de uma senhora amiga de sua família que lhe dava em troca uma cama para dormir e comida para alimentá-la. Conforme o tempo passou, Catherine passou a entender o que realmente havia conseguido com os seus pais e cada vez mais nutriu desejos de vingança contra o homem que destruiu a sua vida. Foi aos 12 anos, então, que Catherine fora abordada por uma misteriosa mulher de negro. Não havia dito o nome de início, mas clamou ter informações chocantes sobre o Açougueiro. Disse tudo o que a garota queria saber a respeito do homem: aparência, idade, nome e localização. Com o dinheiro que lhe restara, Catherine foi sozinha até a Cidade Central e seguiu todas as pistas dadas pela Mulher de Negro. Por incrível que parecesse, o Açougueiro era de fato um açougueiro. Ela entrou no estabelecimento quando estava prestes a fechar ao anoitecer e usou a si mesma como isca, dizendo que era uma turista hospedada sozinha, o tipo perfeito de vítima. Ele então atraiu-a até o seu galpão secreto e procurou um bom porrete para desacordá-la, mas assim que se virou, foi apunhalado com um de seus próprios facões, sendo no fim degolado pela garota e tendo o destino selado. Seria um baita problema caso as autoridades descobrissem, mas a Mulher de Negro acobertou tudo. Aquela vingança havia custado tudo para Catherine, que não tinha mais dinheiro nem para se hospedar e nem para se alimentar. Quem cuidou dela a partir dali foi a Mulher de Negro, que enfim revelou o seu nome: Lara Flamel. Tendo se surpreendido com as habilidades de atuação de Catherine, Lara treinou-a para que pudesse ser capaz de enganar e ganhar a confiança de qualquer um. Ainda dispôs de alguns assassinos famosos para aprimorarem os conhecimentos da garota sobre assassinato. No fim, Catherine ingressou na Academia Militar de Amestris para graduar-se como uma oficial. Quando terminou e concluiu o seu período como uma aspirante, tornou-se uma intendente do Quartel-General do Leste e revelou-se tão prestativa que foi escolhida como secretária do Tenente-general Grumman, conseguindo roubar até mesmo a sua confiança. |
Lara Flamel
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Personalidade: Tendo acumulado uma enorme quantidade de experiência ao longo de sua vida, Lara aprendeu a ser pragmática com os objetivos que deseja realizar. Dificilmente demonstra pressa e nunca hesita na hora de tomar uma decisão, agindo sempre de uma maneira calma e precisa. Seu principal objetivo é a sua própria sobrevivência, mas não se desespera quando adota objetivos alternativos ou menores, afinal, como qualquer humano, Lara não é uma mulher perfeita. É uma manipuladora excepcional e também uma grande maquinadora. Tem preferência por uma atitude discreta, costumando manipular outras pessoas ou grupos para que façam o que ela deseja. Apesar de parecer que também manipula os seus seguidores, o que não é uma completa mentira, ela ainda assim possui uma relação forte com eles, pois sabe que eles nunca trairiam sua confiança.
História: Desconhecida até o momento.
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Omega
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Personalidade: Tendo perdido praticamente toda a sua razão, Omega tornou-se uma besta que age apenas por instinto, portanto, seu comportamento é muito animalístico. Quando irritado, demonstra-se incapaz de discernir inimigos de aliados. Atualmente, parece obedecer apenas as ordens de Lara.
História: Desde a morte de Shaun, a quimera-perfeita que Thomas J. Coil havia criado, o bio-alquimista iniciou novos experimentos para a criação de uma Quimera-humana que pudesse alcançá=lo. Infelizmente, nenhuma das cobaias a sua disposição tinham uma força bruta próxima à de Shaun, portanto, ele pensou numa maneira sintetizar uma Quimera de base humana com a utilização de mais de uma espécie diferente. Todos os resultados falharam, já que os corpos dificilmente assumiam forma humanoide e sequer conseguiam sobreviver por apresentarem estruturas fisiológicas deformadas, isso até a criação de "Omega".
Coil eventualmente evoluiu o método e o resultado final foi Omega, mas não foi lá um exato sucesso... Apesar de apresentar forma humanoide, a racionalidade da cobaia caiu para níveis mínimos. Sua criação se deu logo após os incidentes envolvendo Enel... Coil decidiu manter Omega aprisionado no Quarto Laboratório para poder estudar o seu comportamento a fim de aperfeiçoar o método para que cobaias futuras fossem mais passivas do que a fera que batizou de "Omega". Atualizações:
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