A DESTRUIÇÃO DE XERXES
Há mais de 400 anos atrás, existia uma pequena nação situada no Grande Deserto. Embora sua extensão não fosse tão grande quanto a dos países de hoje, tratava-se de um Estado tremendamente avançado em alquimia para a sua época. Pouquíssimos conhecem a sua história, mas ainda assim, as ruínas de Xerxes ainda existem para os exploradores curiosos...
Num fatídico dia, quando um alquimista da corte foi capaz de criar um Homunculus genuíno retirado do Portão da Verdade, o Rei de Xerxes enxergou a chance de alcançar a imortalidade através dos conhecimentos ocultos do Homúnculo sobre a "verdade". Além de usá-lo para trazer novos horizontes aos estudos alquímicos do país, a criatura concordou em auxiliar o Rei na sua busca pela imortalidade e, juntos, iniciaram uma cruel conspiração contra o povo... A ideia era criar um grande círculo de transmutação em torno de todo o país, fazendo o sacrifício necessário nas cidades fronteiriças para que a energia do círculo pudesse fluir e acionar a ativação.
Passados anos arquitetando esse plano sem a mínima hesitação, enfim chegou o dia em que o Rei supostamente tornaria-se imortal. Prontos para ativar o círculo, ele reuniu todos os alquimistas da corte que tinham conhecimento de seu plano no suposto "centro" do círculo e ativou-o sem qualquer piedade, fazendo com que a alma de todos em Xerxes fosse deslocada para o centro.
Houve uma falha no plano do Rei, contudo, pois o Homúnculo o enganou. Quem realmente estava no centro do círculo era o próprio Homúnculo e o escravo cujo sangue fora usado para dar vida a ele. Dessa forma, tanto o Rei quanto os outros alquimistas sucumbiram junto do resto do povo e então, as 1 milhão de almas que compunham a população de Xerxes foram partilhadas entre o escravo e o Homúnculo, transformando ambos em Pedras Filosofais vivas.
O Homúculo, que até então vivia num frasco do qual não podia se livrar, acabou por ganhar um corpo para si próprio além da imortalidade concedida pela Pedra. Quanto ao escravo, chocado pela trama do Homúnculo e pelas milhares de vidas que agora existiam dentro de si, agoniando-o, decidiu seguir um caminho diferente, partindo para Xing enquanto que o "Pequenino", dirigiu-se para a região que um dia tornaria-se a Amestris que conhecemos hoje.
Consequentemente, os dois difundiram seus conhecimentos alquímicos sobre as respectivas regiões, tornando-se as figuras lendárias conhecidas como: O Sábio vindo do Leste (em Amestris) e o Sábio vindo do Oeste (em Xing). Apesar de tudo, a existência de ambos é considerada apenas uma lenda, uma vez que o seu paradeiro é desconhecido já faz muito tempo...
Num fatídico dia, quando um alquimista da corte foi capaz de criar um Homunculus genuíno retirado do Portão da Verdade, o Rei de Xerxes enxergou a chance de alcançar a imortalidade através dos conhecimentos ocultos do Homúnculo sobre a "verdade". Além de usá-lo para trazer novos horizontes aos estudos alquímicos do país, a criatura concordou em auxiliar o Rei na sua busca pela imortalidade e, juntos, iniciaram uma cruel conspiração contra o povo... A ideia era criar um grande círculo de transmutação em torno de todo o país, fazendo o sacrifício necessário nas cidades fronteiriças para que a energia do círculo pudesse fluir e acionar a ativação.
Passados anos arquitetando esse plano sem a mínima hesitação, enfim chegou o dia em que o Rei supostamente tornaria-se imortal. Prontos para ativar o círculo, ele reuniu todos os alquimistas da corte que tinham conhecimento de seu plano no suposto "centro" do círculo e ativou-o sem qualquer piedade, fazendo com que a alma de todos em Xerxes fosse deslocada para o centro.
Houve uma falha no plano do Rei, contudo, pois o Homúnculo o enganou. Quem realmente estava no centro do círculo era o próprio Homúnculo e o escravo cujo sangue fora usado para dar vida a ele. Dessa forma, tanto o Rei quanto os outros alquimistas sucumbiram junto do resto do povo e então, as 1 milhão de almas que compunham a população de Xerxes foram partilhadas entre o escravo e o Homúnculo, transformando ambos em Pedras Filosofais vivas.
O Homúculo, que até então vivia num frasco do qual não podia se livrar, acabou por ganhar um corpo para si próprio além da imortalidade concedida pela Pedra. Quanto ao escravo, chocado pela trama do Homúnculo e pelas milhares de vidas que agora existiam dentro de si, agoniando-o, decidiu seguir um caminho diferente, partindo para Xing enquanto que o "Pequenino", dirigiu-se para a região que um dia tornaria-se a Amestris que conhecemos hoje.
Consequentemente, os dois difundiram seus conhecimentos alquímicos sobre as respectivas regiões, tornando-se as figuras lendárias conhecidas como: O Sábio vindo do Leste (em Amestris) e o Sábio vindo do Oeste (em Xing). Apesar de tudo, a existência de ambos é considerada apenas uma lenda, uma vez que o seu paradeiro é desconhecido já faz muito tempo...